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Caro leitor, por favor, atualize para a versão mais recente do IE para ter uma melhor experiência de leitura Início Últimas Popular Paquistão Todays Paper Opinião Mundo Sport Business Magazine Cultura Blogs Tech Arquivo Multimídia Em profundidade Syed Irfan Raza mdash 06 de dezembro de 2016 08:53 ISLAMABAD: A Dia antes da audiência do caso Panamagate está programado para retomar na Suprema Corte, o governo federal e Paquistão Tehreek-i-Insaf (PTI) na segunda-feira acusou uns aos outros de irregularidades, lavagem de dinheiro e criação de empresas offshore. O governo acusou o presidente do PTI Imran Khan de apresentar o que chamou uma declaração contraditória perante a Comissão Eleitoral do Paquistão (ECP) sobre suas propriedades em Londres e em Banigala, Islamabad. O governo alegou que a declaração dos chefes do PTI contradisse suas declarações anteriores no parlamento e em uma conferência de imprensa e um poder geral de advogado de sua ex-esposa Jemima Khan. Por outro lado, o porta-voz do PTI sobre as fugas do Panamá, Fawad Chaudhry, disse que seu partido provou no tribunal especial que o primeiro-ministro Nawaz Sharif havia apresentado falsas declarações perante o tribunal como sua filha, Maryam Nawaz. Preparando-se Khan manteve uma reunião com a equipe jurídica de sua parte para se preparar para os procedimentos terça-feira. A parte alegou ter recebido novas provas contra o primeiro-ministro que, segundo ela, seria apresentado ao tribunal. Enquanto isso, em uma conferência de imprensa conjunta no Departamento de Informação da Imprensa (PID), os líderes do governo da Liga Muçulmana Muçulmana-Nawaz (PML-N), ministro da Divisão de Administração e Desenvolvimento do Capital (CADD) Tariq Fazal Chaudhry e MNA Daniyal Aziz tentaram provar através de videoclipes E documentos de que o Sr. Khan tinha apresentado uma declaração contraditória ao ECP. O Sr. Aziz mostrou a declaração do Sr. Khans apresentada em conexão com a sua referência de desqualificação no ECP a respeito de uma transação de vendas de seu apartamento de Londres e da propriedade de Banigala que disse: Como a transação de venda do apartamento de Londres não estava completa dentro do prazo previsto por Khan respondendo E a compra da terra de Bani Gala estava potencialmente em perigo, a sua então esposa, a Jemima, concordou em emprestar e fornecer fundos para permitir que Khan pagasse as parcelas para a Bani Gala no prazo acordado no contrato de venda. Este acordo de empréstimo a curto prazo (entre o marido ea mulher) foi implementado com o entendimento de que a Sra. Khan seria reembolsada no Reino Unido após a conclusão da venda do apartamento de Londres a partir da venda do mesmo. O Sr. Aziz também apresentou a procuração geral da Senhora Khan em que disse em 2004 que nunca tinha dado nenhum empréstimo a Imran Khan para comprar 300 kanals da propriedade em Banigala. O documento datado de 3 de dezembro de 2014 disse: A terra medindo 300 kanals e 5 marlas em Khasra no. 1939 situado na propriedade da vila Mohra Noor Tehsil e Distrito Islamabad foi comprado por Imran Ahmed Khan Niazi, filho de Ikramullah Khan Niazi. Disse ainda: A terra foi transferida em meu nome através da mutação no. 7056, 7225, 7361 e 7538 pelo meu ex-marido, Imran Ahmed Khan Niazi, como Benami Transaction. Depois da separação / divórcio entre mim e Imran Khan, eu não pretendo manter a terra comigo. De acordo com o Sr. Aziz, anteriormente em sua declaração de ativos, Imran Khan tinha alegado que ele recebeu 300 kanals de terra como um presente de sua ex-esposa, enquanto ela alegou que o Sr. Khan tinha comprado. Durante a conferência de imprensa, foi exibido um videoclipe de um canal de televisão privado, no qual o Sr. Khan, no plenário da Assembleia Nacional, disse que o dinheiro que tinha recebido através da venda do apartamento em Londres tinha trazido para o Paquistão. No segundo clipe de vídeo, o chefe do PTI foi mostrado em uma conferência de imprensa na qual afirmou ter dado à sua ex-esposa todo o dinheiro que ele havia recebido com a venda do referido apartamento em Londres. O líder da PML-N alegou que o governo tinha provas documentais de que o príncipe Rashid Ali Khan, um amigo de Imran Khans, pagara pela propriedade Banigala. Ele também acusou o secretário-geral do PTI, Jehangir Khan Tareen, de insider trading, usando o nome de dois de seus servos, um cozinheiro, Haji Khan, e um jardineiro, Allah Yar, quando Tareen estava servindo como ministro durante o regime de Pervez Musharrafs. De acordo com o Sr. Aziz, Tareen confessou o crime e pagou Rs72 milhões à Securities and Exchange Commission do Paquistão (SECP) em 2007, que ele ganhou a partir das operações controversas. Respondendo a uma pergunta sobre as quatro demandas do presidente do Partido dos Povos do Paquistão (PPP) Bilawal Bhuto-Zardari, Aziz disse: O governo já aceitou três de suas demandas e se ofereceu para falar e resolver a quarta. Pouco depois da conferência de imprensa dos líderes da PML-N, o porta-voz da PTI, Fawad Chaudhry, também conversou com a mídia. Ele disse que seu partido tinha provado o envolvimento do primeiro-ministro e de sua família em lavagem de dinheiro e empresas offshore. Ele disse que o PTI tinha provas confiáveis ​​de que Maryam Nawaz era proprietária de três empresas offshore e uma delas recebeu um forte empréstimo de um banco estrangeiro. O porta-voz do PTI disse que o governo havia alterado ilegalmente uma escritura de confiança do primeiro-ministro. Ele acrescentou que agora a equipe jurídica dos PMs estava procurando uma saída. Chaudhry disse que os líderes do partido no poder estavam nivelando alegações falsas contra a liderança do PTIs, incluindo Imran Khan e Jehangir Tareen, através de documentos falsos. Ambos, Imran Khan e Jehangir Tareen, não assumiram nenhum cargo público, afirmou. Respondendo a uma pergunta sobre o processo no SC, o porta-voz do partido disse que esperava que o caso fosse decidido antes de 30 de dezembro, o dia em que o presidente da justiça Anwar Zaheer Jamali está prestes a se aposentar. Publicado em Dawn 6 de dezembro de 2016 DAWNVIDEO - / 1029551 / DAWN-RM-1x1 Comentários (0) Fechado